sábado, 25 de dezembro de 2010

Daquelas!

Eu não sou o tipo de garota que desobedece, sabe. Eu sou daquelas que não correm atrás dos obstáculos e sim, que deixam eles virem, para ai sim enfrentá-los. Eu não sou do tipo de garota que tem atitude para absolutamente tudo. Dizem que garotas comportadas não fazem histórias. Eu digo que garotas comportadas pensam duas vezes em qual tipo de história fazer. Eu não quero ser lembrada por quantos eu fiquei ou pelo que eu fiz de ruim, de ousado, de assustador, de anormal. Eu quero ser lembrada por quem eu conheci, pelos que eu fiz de amigos, por quão linda, simpática, gente boa e interessante eu sou. Eu não quero que me apontem na rua, eu quero que me acenem.
Eu sou daquelas que remoem mas não falam. Que odeiam mas fingem. Que quando confrontadas, respondem e que caso contrário, deixam a situação de arrastar. Sou daquelas que não precisam de motivos pra gostar de alguém e levam isso mais como defeito que como qualidade. Sou daquelas que amam com paixão. Que sofrem por escolhas antes mesmo de fazê-las. E que se arrependem fácil.
Eu sou daquelas fáceis de gostar e que gostam fácilmente. Das que quando sentem segurança, acabam deixando algo escapar.
Sou daquelas que esperam muito e quando não recebem se decepcionam mais ainda. Mas que sofrem caladas. Sou daquelas carinhosas, amigáveis e tímidas. Das que não gostam de brigas mas, incrivelmente, acabam se metendo em cada confusão, em cada problema...
Eu sou daquelas que PRATICAM O APEGO. Se ligou?
Das que gostam mesmo, sorriem mesmo, ligam mesmo e sofrem mesmo. Das que se importam com as amigas que não se importam com elas. Das que se importam com a felicidade de todos ao seu redor como se fosse a sua própria felicidade. Felicidade essa que as vezes é deixada de lado, com a desculpa comum de ser por um bem maior.
Mas, apesar disso tudo, sou daquelas que não se acomodam. Que correm atrás do que querem (dependendo, claro, do que seja). Sou das criativas, complicadas e não muito comuns. Das lerdas e lentas. Das que adooooooooram esportes. Das que se preocupam com o corpo e com a saúde, das que se preocupam com as notas. E com as faltas - todas elas.
E sou daquelas, também, que querem principalmente mudar essa situação.
Eu queria ter mais confiança em mim mesma e no que eu quero. Queria não ser tão indecisa e me preocupar menos. Muito menos. Queria ser menos tímida e mais solta. Queria ter menos vergonha e não ligar se o que eu estiver fazendo for o que eu quero.
Queria não pensar dez vezes antes de me jogar numa pista de dança. Queria ser mais eu e menos o que querem que eu seja. Queria ter menos medo e mais ousadia.
Mas só querer não muda nada. Só pensar, só me interessar... Não é nada sem o fazer. Tá ai, queria fazer mais ao invés de apenas listar minhas precisões. Queria depender menos dos outros e muito, mas muito mais de mim.
Talvez o erro seja só meu, por esperar das pessoas, o que só pode vir de mim.


domingo, 12 de dezembro de 2010

Break *-*

QUERIDOS, QUERIDOS (8
Eu tenho uma notícia ruim e outra boa, então vou falar as duas na ordem que convém. A ruim é que eu estou saindo de férias (essa é ótima, mas só vale pra mim, creio.) e por isso vou ficar um tempo sem postar. Porém, lá no Cinco Bics minha amiga vai continuar postando nos dias que forem pra mim postar. Só que tem um porém, os posts de lá, já foram todos postados aqui :/
Mas, mesmo assim, quem não conhece poderá conhecer os outros 4 maravilhosos escritores que fazem parceria comigo lá! (8
Eu desejo a todos um MARAVILHOSO Natal e um MAIS MARAVILHOSO AINDA Ano Novo. :*


P.S.: Eu volto de viagem no dia 23, mas devo postar até o dia 30, quando eu viajo de novo (:

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Sou RUIM, é. 8)

Eu vi uma comunidade interessante, hoje.
O amor é para os fracos.
Os bons não choram, não sofrem, não sonham pela pessoa amada, não se iludem, não tem amores platônicos e não-correspondidos. São auto-suficientes.

Me diz uma coisa? Qual a graça nisso?
Fala sério. Como alguém pode gostar de não necessitar de ninguém? De não querer aquele carinho, aquele abraço apertado, o suspiro no peito, o amor sem fim? [é, tirei da música, haha 8)]
Os bons não choram; Logo, não amam, não se emocionam, não se sentem felizes a ponto de deixar escorrer pelo rosto. Nunca vão sentir aquela saudade apertada ou sonhar com as lembranças daquele ultimo encontro, do ultimo beijo, da despedida. Nunca esperam um reencontro, são auto-suficientes.
Não precisam de amigos, família, apoio ou base. São idiotas.
Nunca vão correr ao encontro da mãe. Nunca vão pular no colo do pai. Nunca vão deitar no colo dos dois e pedir dengo por um olhar. Nunca vão dizer um eu te amo verdadeiro olhando nos olhos.
Assim como NUNCA vão receber um.
Nunca vão sentir falta da melhor amiga. Da que tá distante, que mora em outra cidade. Nunca vão ter pra quem contar segredos porque "bons não precisam ter segredos". Nunca vão chorar com o carinho de alguém MUITO AMADO.
Nunca vão sentir aquele abraço apertado. Aquele apoio que não te deixa vacilar e NUNCA te deixa cair. Sabe porque? Porque "bons não caem, bons não precisam de apoio, bons são bons SOZINHOS".
Sim, e qual é a graça disso mesmo? Eu quero é chorar, me acabar de amor. Quero saudade apertando meu peito porque é isso que diz o quão forte e importante aquilo foi pra mim. Quero beijos ardentes, quero abraços apertados. Quero tudo o que bons não têm direito. Eu quero meus amores não correspondidos, quero minhas ilusões, meus erros, minhas lágrimas mais salgadas, quero meus beijos, minhas lembranças mais sofridas, meus amores super platônicos, meus sonhos, quem vai abrir mão de sonhar? Ah é, os bons.
Pois SIGAM-ME OS RUINS. Os horríveis, os que choram, os que sentem, os que amam, os que SONHAM, os que amam e que sofrem, os que lembram, os que VIVEM DE VERDADE.
Eu quero o amor que os bons não precisam. Pro inferno com sua auto-suficiência defeituosa.
Quero lágrimas nos olhos, quero lembrar de quem perdi, quero cuidar de quem eu tenho, quero me apaixonar todo dia por mim, por outros, por tudo, PELA VIDA.
Eu quero tudo o que os bons NÃO TEM e nunca, nunca vão entender como é BOM ter.

Comunidade no Orkut. 8)

sábado, 4 de dezembro de 2010

O fim de um inicio que começa aqui, ó ♥

Ontem, foi meu último dia de aula, junto com a confraternização da minha sala. Para a maioria de nós, estamos juntos desde antes da quinta série. Eu, por exemplo, estou com eles desde a primeira. Ano após ano. Há pessoas, é claro, que me marcaram mais que outras. Que fizeram parte da minha vida de um jeito INCRÍVEL. Indescritível e extremamente especial. E eu gostaria muito de agradecer a elas.

O fim de um início é definido de um jeito muito simples. Acabou. Por certo espaço de tempo, muitos não se verão, falarão ou se quer lembrarão das coisas boas que aquela pessoa fazia para você no dia a dia. Não lembrarão do sorriso de todos-os-dentes, dos bons dias desejados, das ajudas, da simpaticidade. Não ligarão para isso. Eu acredito que também farei parte dessas pessoas. Há pessoas com quem a proximidade de todo dia não foi profunda ou se amargou com discussões idiotas. Mas há um fato que eu não posso mudar, que é universal. Eles me fizeram quem sou hoje. Não só eles, mas todas as pessoas que já passaram pela minha vida. A desconhecida guria da praia. A professora louca da alfa. A primeira paixão. O primeiro amor. O primeiro beijo, o primeiro namorado. Os amigos verdadeiros. Os nem tão verdadeiros assim. Os só conhecidos. Os amores. Os ódios. Todos.
Talvez, se eu não tivesse conhecido aquela menina banguela, de cabelo curto e de pele morena em uma viagem e descoberto que ela tinha o mesmo nome que o meu, eu não gostaria dele como gosto hoje. Talvez achasse ele muito incomum, curto e chato. Lisa. Puramente sem graça. E se não tivesse estado no apartamento pequeno, apertado e confraternizado com a mulher da porta do outro lado do corredor eu não tivesse gostado tanto de sorrir sem ter pra que, talvez não fosse simpática e na verdade, acabasse sendo alguma metida que se acha auto-suficiente e que não precisa distribuir sorrisos e nem gosta de recebê-los. Urgh. Ou se não tivesse amado perdidamente aquele garoto, o mais velho, que nem sabia que eu existia e que eu queria que continuasse assim, talvez eu me tornasse alguém que não acredita nesse sentimento tão bonito, que não se apaixona fácilmente e que não se apega. Pior ainda, talvez, se meu querido amor platônico acabasse descobrindo de sua existência em meu coração, acabasse por destruir minha ilusão e transformasse meu amor perfeito em um amor-não-coorespondido-e-desgostoso e assim eu me tornasse amarga. Triste. E desacreditasse no meu gostar sincero.
Chega é dificil pra mim imaginar. Eu, desacreditando no amor. No gostar, no querer. Meu deus, que mundo seria esse em que eu não teria chorado meus horrores porque meu coração batia tão forte no peito e ninguém lhe dava a atenção merecida? Que mundo maluco, sem noção e de sem-pé-nem-cabeça seria esse em que eu não amasse como eu amo, não sofresse com esses mesmo amores para poder aprender com eles, poder crescer com eles e entender que nada é realmente perfeito. Que, na verdade, o perfeito somos nós quem construímos, a cada dia, a cada momento compartilhado, a cada palavra dita com sinceridade. E que a amizade é a força mais incondicional e necessária. O pedaço que sempre falta. E que sempre completa.
O que seria de mim? Se não, não existir?

O que me faz e define são meus momentos, meus erros, minhas paixões mais sofridas, mais amadas e mais fortes, meus choros - aqueles mesmos, do chão do banheiro, de tarde da noite, de encharcar meu travesseiro ou de derramar rios na frente do pc, lendo e relendo uma única frase, uma única conversa - mais ardidos, as batidas mais aceleradas do meu coração, os sorrisos mais lindos, mais dedicados e até os mais difíceis. Os olhares mais sedutores, mais interessantes e mais atentos e felizes que eu possa ter dado. É tudo meu que foi de outros.
Eu própria, descubro agora que não me pertenço. Pertenço a mil pessoas. A todos que passaram pela minha vida e me conheçeram, ou apenas me viram. Todos os que gostaram de mim, que se apegaram, que me sorriram, que dividiram ou não momentos comigo. Eu pertenço a meus amigos, a minha família. Eu pertenço aos meus amores, eles e elas.
Eu sou lembranças, assim como eles, que durarão para sempre. Aqui, ó

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Talvez.

Talvez, quando todo aquele encanto acaba, você veja com mais clareza as decisões erradas. Talvez, mesmo após o fim ter chegado para o nós, o sentimento não se acabe e você se veja sem reação, sem saída. Talvez ai você veja que gostou de alguém de verdade e pense com arrependimento nas situações que te levaram ali. Talvez você não se arrependa, talvez você crie coragem e lute. Talvez você ganhe. Talvez perca. Talvez as coisas mudem. Talvez não seja pra melhor. Talvez você vire a esquina e se bata com alguém a quem não dará atenção, mas deveria. Talvez você conheça o amor de sua vida antes de amá-lo. Talvez você nem o encontre. Talvez você dê muita atenção a quem não merece. Talvez você troque alguém que te ama de verdade por quem não vale nada. Talvez você saiba disso, mas não aceite. Ou talvez você ignore. 
Talvez você devesse cuidar mais de quem tem ao seu lado hoje. Talvez você pense que não. Talvez você perceba isso, quando der por falta daquele carinho habitual, daquele sorriso acolhedor. Talvez você seja um completo idiota e vacile ainda mais. Talvez você abra seus olhos e perceba antes que seja tarde demais. Talvez, quando isso aconteça, você volte a errar, mesmo sem querer, e perca tudo de uma vez.
Talvez você ande muito na vida. Talvez você não aguente o tranco. Talvez você nem tente. Talvez você lute. Talvez tudo simplesmente aconteça.
Talvez você viva 100 anos. Talvez você não chegue a metade. Talvez você se apaixone perdidamente. Talvez não. Talvez, ao invés de se apaixonar, você ame. Talvez.
Talvez sinta falta daquelas pessoas a quem não deu valor e as queira de volta. E ai, bem, talvez seja tarde demais.
Bem, talvez não.

Tudo o que você faz, fez ou quer fazer é você. Faz parte de quem você é e do que você quer para sí mesmo. O entretanto desse assunto é que existem milhões de coisas para você fazer. E outras trezentas que podem acarretar de apenas uma escolha. Uma.
Tudo o que você escolhe hoje, te afeta amanhã. Tudo o que você quer hoje, pode mudar daqui a três segundos. É variável. É você.





Eu não quero ser algo imutável. Uma pessoa que sorri assim, fala assim e pensa daquele jeito. Eu quero aprender a todo momento, eu quero melhorar, quero viver, quero saber mais do que eu sei hoje amanhã. Eu tenho sede de mudanças. Tenho sede de aprender, de querer, de viver. 



Eu tenho sede de amor.

Eu quero acordar amanhã do mesmo jeito que hoje, isso quero. Porque eu gosto de quem sou, gosto do sorriso, do cabelo - nem sempre -, dos olhos... Eu amo meus olhos. Eu gosto das pequenas linhas que formam neles quando eu sorrio e de como eles se apertam e ficam pequenininhos.
Eu gosto disso. Mas eu quero mais.

Eu quero sempre mais. 

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Não abro mão.

(Um conselho, leia isso ouvindo: De janeiro a janeiro - Roberta Campos e Nando Reis ou Do lado de cá - Chimarruts.


Me deu vontade de falar sobre nada, é. 
Comecei a pensar um pouco no final das coisas, por esses dias. Não pelos motivos que chegam ao final, mas o que acontece após dele. Não é sobre o final de um namoro, embora eu ache que as condições se apliquem a ele também. Não é sobre o final da vida, pois, venhamos e convenhamos, a partir daí você já não pode fazer muita coisa, certo? (:
É sobre o sentimento que, as vezes, nos toma sobre as coisas que perdemos e que deixamos escapar. Ou que escapam da gente sem que possamos fazer nada. A falta, as lembranças e a nostalgia. O algo-especial que nos lembra de vez em quando e nos faz sorrir, com toda aquela recordação de felicidade que carrega os vestígios do sentimento; Mesmo que, este, tenha ido embora a muito tempo. Vocês não acham curioso, quando fecham os olhos e relembram algo de muito tempo antes e conseguem sentir aquela onda, nem que seja uma marolinha, do sentimento antigo, empoeirado, que faz seu coração bater mais rápido, os olhos brilharem e a saudade apertar? Eu sempre me assusto com isso. Como aquele vestígio de felicidade bate a sua porta e te abre um sorriso de novo. E mesmo que depois daquilo tenha acontecido coisas que só te botaram pra baixo e te fizeram querer esquecer, aquela lembrança fica guardada em seu véu de paciência, calmaria e beleza; intocada, até que venha a te fazer exatamente como fez quando aconteceu: feliz
Nem que pouco. Nem que você não perceba de imediato. Nem que a saudade te arrebate depois e a tristeza te feche os olhos brilhantes e faça escorrer arrependimento salgado pelo rosto. Eu peço que não esqueça o quanto foi feliz. Peço que não deixe que o mundo arrebate seu sorriso ou te amargue em arrependimento. Peço que mesmo que todo o resto em você morra, faça a lembrança daquele sentimento brilhante e encantador chamado felicidade continuar vivo em você. Talvez ele valha mais do que você imagina. Talvez ele seja tudo, só não tenha mostrado isso ainda a você. 




[ Isso era um texto enorme. Muito enorme mesmo. Que eu dividi porque começou a ficar meio sem nexo. (8
Eu viajo muito quando me deixo vagar. Então eu posto o resto depois e vocês tiram suas próprias conclusões sobre gostarem ou não (:
Eu não quero nunca perder o que eu tenho de vocês, seja bom ou ruim, só por ser vocês já tá valendo. 






Sentimento, você não sabe o que se passa aqui por dentro, sentimento para mim é documento de alguém que tem muito amor pra dar, muito amor pra dar  



sábado, 13 de novembro de 2010

Ajudar.

Hoje eu resolvi escrever sobre o que eu sei que muita gente já passou e se não passou, um dia passará: O levar - daqueles bem levados - na cara.
Hoje, eu fui muito feliz apresentar uma saída a uma situação chata que estava na minha sala, tudo estava correndo muito bem até acontecer que eu não escutei uma de minhas amigas dizer que não poderia fazer parte da nossa confraternização na data que todos estavam votando. Logo, uma pessoa levantou e falou comigo (como se eu devesse me sentir culpada por estar naquela situação) "Você diz isso porque você está passada." Eu simplesmente olhei para essa referida pessoa e respondi: "Pois é." 
Não,  se eu estou passada é por meus próprios méritos, porque eu fiz por merecer o chegar até o ponto em que eu poderia relaxar e me acalmar com relação aos estudos. Se eu cheguei a minha meta, ao meu objetivo, é porque eu me esforcei o bastante para que aquilo acontecesse. Certo?
Então, no final da aula, quando eu já havia abandonado toda a minha vontade de ajudar, minha amiga (uma amiga de quem eu gosto de verdade, uma amiga verdadeira minha) se levantou e disse: "Muito obrigada pela sua consideração."
Foi ali que eu entendi algo que eu nunca mais irei esquecer, por pura escolha minha: Se você quiser muito ajudar alguém - ou alguéns - lembre-se de descobrir se sua ajuda será bem vinda antes.


Mas chega de falar de mim, vamos ao fato inevitável que todos sabemos: Não adianta o quão boas sejam nossas intenções, haverá sempre momentos em que elas não valeram nada. 
Em alguns casos, nada é elogio. 
Eu não entendo muito de como isso pode acontecer. Sabe, você está disposta a ajudar as pessoas. Quer o melhor para elas, quer vê-las felizes, rindo, divertindo-se, você as quer o melhor, mas mesmo assim parece que isso não vale de nada. Eu não vejo como alguém pode ficar cego a esse ponto, ao ponto de ignorar a percepção de cuidado, paciência e compreensão que tentamos dar a quem merece, melhor, porque nem todos realmente merecem todo esse nosso cuidado, a quem nós gostamos, a quem queremos felizes. Algumas vezes esse mesmo gostar nos cega, nos impede de ver que talvez certa pessoa não mereça, nem mesmo uma gota dele. 
Porém, eu também acredito que não daríamos ouvido a esse fato mesmo se ele estivesse estampado na sua frente ou escrito em letras garrafais em um outdoor bem na porta de casa. Talvez não seja exatamente culpa de alguém, talvez seja só a mania que todos temos de querer o melhor e nos esforçarmos mais se esse mesmo melhor não acontecer.Talvez seja a atenção demasiada que mima. Talvez não. 
Talvez seja somente a busca de todos nós pelo melhor para nós. A busca pela felicidade em que todos estejam incluídos. 
Quem sabe, talvez nenhum talvez possa explicar o que nós fazemos.
Nem mesmo nós mesmos.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Biografia Requerida.

Olá. Ér. Me mandaram fazer uma biografia, então ai vai. Qualquer coisa eu melhoro depois do dia 8, quando eu voltar de viajem *-*

Lisa Benevides. Não conhecida por nenhum nome adjacente ou oposto e muito menos diminutivo. Não tem nomes populares e nem vulgos. Só Lisa Benevides. Única abreviação: Lbenevides. Feita para esse blog e para um nickname em alguns outros lugares.
Eu não sei como começar a falar de mim. Bom, fisicamente eu sou morena, altura média, olhos escuros, grande comissão de frente, e sou bonita, é (H) HAUSHAUSHAUSHAUSHAU.
Nasci numa cidade pequena, aprendi a ser a filha-modelo mesmo que minha mãe e toda a minha família discorde disso com toda veemência possível quando não tem ninguém por perto. Fazer o que? Não se pode agradar a todos. Tenho uma quantidade absurda de erros, confusões, loucuras mentira. e amores. Amores até demais da conta,  só pra constar aqui. Eu não saio muito, mas adoro quando eu saio. Tenho minhas amigas, minhas nem tão amigas, minhas super amigas e minha inimigas. E tenho meus erros com elas também. Eu gosto de ver o tempo passar, ouvir música pra mim é culto e eu acredito em Deus. Escrevo normalmente sobre amor e sentimentos, sempre. É algo que me intriga e fascina. Sempre. Eu reclamo, critico, exalto. Eu sou assim. 

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Uma conversa como poucas.

"Por que não há apenas beleza nas linhas desenhadas ao seu corpo, em sua face, em traços muito pequenos que ao se enxergar de muito perto pode de fato nos confundir, não há tantas pessoas que se pode nos deixar surpreso apenas com isso, tem que ter essência, ser interessante, e vou repetir mais uma coisa que me disse, tem que ter originalidade no que se pode se enxergar quando escreve. 
Parece que consigo caminhar nas letras, me mostrando tantos caminhos que mais se parecem como labirintos, e dentre esses posso me perder também, e tenho a certeza que se eu me perder vai me mostrar o caminho me explicando por onde ir, explicando o que tenho que entender, sabe?
Isso me deixa surpreso."
Bruno P. - 20/10/2010


"Todos tem seu próprio modo de pensar. Só o modo de ver e entender as coisas que são parecidos. Tem pessoas que são duas, que pensam de um jeito mas veêm as coisas de outro. Eu gosto de pensar na minha originalidade ao acaso *-*
Eu penso assim: Só eu penso do meu jeito. Não existem pessoas iguais no jeito de pensar. É como uma digital, cada qual com a sua. 
Mas o jeito de ver o mundo e as coisas neles são parecidos porque as coisas são parecidas. Você as vê e entende, assim como outra pessoa pode ver e entender igual. Mas somente você vai saber como você se sente sobre aquela coisa, e só VOCÊ vai pensar sobre ela do jeito que VOCÊ pensa." 
Lisa Benevides. - 20/10/2010

"Anota aí a formula : Às vezes, e dessas são muitas, nas quais eu queria ser palavras, simples não? Para poder caminhar lentamente nos seus púrpuros lábios ao tentar entender o que alí está escrito, e em frações de segundos entenderá cada letra alí expressa, possa ser que se transmitam sentimentos, sensações notáveis, mas dessas queria ser apenas uma simples frase que lhe tirou o belo sorriso 
estampado, ao saber o que alí havia escrito."
Bruno P. - 20/10/2010

"Sim, possa ser que seja isso, as diferenças, mas há nessas diferenças um detalhe importante que em outras não tenha, o sorriso é uma diferença enorme. *-*
Sem falar dos olhos... quem me dera mergulhar em águas negras, e me perder dentre a escuridão esperando um piscar para ser banhado com uma iluminação supérflua do dia, do sol, ou do brilho do próprio olho, acho que não iria simplesmente mergu
lhar, acho que iria flutuar."
Bruno P. - 20/10/2010










sábado, 16 de outubro de 2010

Fate. Time. Love.

Com o tempo, entendemos algo crucial.
As coisas podem ir mal, mas de algum jeito incrível e desconhecido, elas mudam. Não se sabe se será melhor, mas elas mudam. No início, você pode se arrepender do que fez, disse ou quis mas tudo tem uma explicação, um motivo. Eu acredito em destino. Nessa linha tênue e invisível que prende vidas diferentes e totalmente não relacionadas. Eu acredito num motivo maior pelo qual gostamos de alguém ou fazemos amizades facilmente. Ou pelo qual não vamos com a cara de alguém e principalmente: pelo qual coisas ruins ou boas acontecem.
Achar 5 reais na rua, terminar um namoro, encontrar um novo amor e completar o dinheiro para aquela blusa/maquiagem/sapato. Nesse nosso mundo enormemente pequeno concordamos que pequenas decisões geram grandes mudanças. Vemos que nossas alegrias, por mais normais e aleatórias que sejam, trazem a alegria de outras pessoas. Ou sua tristeza.  E entendemos que nossas decisões, não são só nossas, mas pertencem a um plano maior com um comprometimento complicado e equações indesvendáveis que unem vidas aleatórias e as juntam, as completam.   

                                                     É como dizem: sempre tem aquela energia no ar.          


My darling baby, this is a WARNING  

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Canção para um grande amor - Isabella Taviani.

Mas agora vai
Deixa o vento te seduzir
Deixa o novo sonho te invadir
E não volte nunca mais aqui pra me esperar

Agora vai
Lança teu destino em outro mar
Não recues nunca pra ancorar
Nunca pra duvidar


Deixa o sol queimar a tua pele
Deixa o céu forrar a tua cama
Deixa amanhecer tua chama, teus desejos


Mas agora vai
Porque há vida em outra dimensão
Porque há paz no outro coração
Por que com a gente não!
Por que com a gente não?


Agora vai
Buscar os novos horizontes
Pousar no colo de outros ombros
Saciar a sede do teu corpo louco


Deixa o sol queimar a tua pele
Deixa o céu forrar a tua cama
Deixa amanhecer tua chama, teus desejos


Deixa o sol queimar a tua pele
Deixa o céu forrar a tua cama
Deixa amanhecer tua chama, teus desejos


Vai pra sempre vai
ser feliz é uma estrada sem fim
Tens a força que eu nunca atingi
Tens a dor mas ainda sei que tens a mim.


Deixa o sol queimar a tua pele
Deixa o céu forrar a tua cama
Deixa amanhecer tua chama, teus desejos.


Deixa o sol queimar a tua pele
Deixa o céu forrar a tua cama
Deixa amanhecer tua chama, teus desejos.


Deixa o sol queimar a tua pele
O céu forrar a tua cama
Tua chama, teus desejos

Deixa o sol queimar a tua pele ...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Será mesmo tão difícil?

É deprimente a condição que vem após passadas todas as desilusões. A falta de motivação que impulsiona a criatividade, a imaginação... e como fruto de nossos sonhos mais loucos, a carência pela falta do que sonhamos, do que queremos e anciamos. A idealização de alguém que não existe, ou pior, de quem existe e está bem ali, pertinho... mas tão longe.
Passei tanto tempo gostando de verdade de alguém que perdi a vontade de voltar a sentir aquilo. Não é que eu não queira, mas é que eu não acho que tenha alguém por ai, nesse momento, que possa compreender, aceitar e dar conta da responsabilidade de ter alguém apaixonado por si. Já dizia Antoine de Saint-Exupéry, "Você se torna responsável por aquilo que cativas."
Agora me diga que homem consegue compreender essa simples frase.
Eles ficam tão preocupados em provar para seus amigos o quão homens são que esquecem que nós, que nos procupamos com eles, não precisamos de provação nenhuma. Alguns não conseguem se decidir por uma e querem tanto outras que machucam profundamente pessoas que entregaram-se confiantes e acabam desiludidas. E há os outros, aqueles mesmo, os que se fazem de santos e de santos? nem a cara.
Eu só queria um cara.
Um cara simples, ele não precisava ser um Deus grego da vida, nem ter os braços do  Schwarzenegger e muito menos ser ao estilo do Edward Cullen ou do Harry Potter.
Eles são ótimos, mas são ideais inalcançáveis.
Primeiro: Edward é um vampiro centenário com aparência de 17 anos. ¬¬
Segundo: Potter é um menino bruxo que sobreviveu ao ataque de você-sabe-quem e que é uma revelação em tudo que faz. ¬¬
Mas isso não vem ao caso.
Eu só queria alguém que conversasse comigo sobre qualquer coisa sem pensar em tempo e me beijasse uando eu não esperasse. Alguém que me surpreendesse sempre e eu não precisasse dizer nada antes dele entender quando eu estou triste.
Eu não acho esses requisitos tão dificeis de preencher. E talvez eles também não achassem se olhassem mais para uma só do que para todas as 15 em um recinto. Ou olhassem mais para sua garota do que para os seus amigos. 
Amar não é uma condição feita para minimizar ninguém e sim para exaltar.




Se meus joelhos não doessem mais...  

sábado, 11 de setembro de 2010

Indiferença.

Sabe, eu estava vagueando pelo orkut (atualização horrenda, por sinal) e vi uma comunidade que eu entrei há um tempo, de conteúdo bem interessante - eu realmente acredito nisso, não é ironia.
Ela tem dizeres assim:        Olha, eu não te odeio.
Mas se quiser morrer, fique a vontade.

E foi ai que eu percebi que tem pessoas pelas quais nos sentimos desse jeito e elas nem tem noção disso. Pessoas com quem você não foi com a cara - ou alguma coisa assim. Sabe aquele sentimento de indiferença? de alguém tentar tentar te fazer ciúmes e você nem se quer se der ao trabalho de reparar? de uma pessoa chantagear você dizendo que vai embora e você nem ouvir o que ela está dizendo? de alguém querer sua atenção e você não tá nem ai nem chegando pra essa pessoa? 
Eu sinto isso por pessoas que eu não queria.
Por pessoas que eu sei que me curtem e que curtem estar comigo, mas que não me despertam interesse, diversão, afeto verdadeiro ou até mesmo cuidado.
E em oposição a esse sentimento por pessoas que me querem bem, vem a fixação por pessoas que não ligam pra mim. Pessoas que não me dão valor, que não me dão atenção. São por algumas pessoas assim que eu me importo com o bem estar.
É estranho, mas eu acredito que seja por comodidade. Ou costume. Ou talvez por simplesmente ser uma idiota. Ou talvez porque é quando as pessoas não ligam para nós que nos importamos em fazê-las mudar de idéia.
Mas, whatever.
Eu só queria mesmo falar sobre como o ser humano tem essa fixação por levar na cara e nunca aprender.


Vivemos tempos de loucos amores, só é feliz quem sabe o que quer.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Tira o Kimono ♪

Em homenagem a minha amiga que tem uma queda penhasco por um Judoca temporariamente indisponível.

Ela gosta, ela gosta, é do cara arrumado.
Vestindo o kimono na cintura amarrado.
Ela pira, ela grita, a menina é louca.
Se ela ver ele de kimono, começa a ficar complicado.

1,2,3 VAI.
TIRA O KIMONO, TIRA O KIMONO, TIRA, TIRA.
TIRA O KIMONO, TIRA O KIMONO, TIIIIIIRA.

Ela pensa, ela quer, arranhar aquele malhado.
Ela tem as unhas prontas, pra marcar aquele safado.
E quando vê pelo lado, aquele tanquinho suado...

TIRA O KIMONO, TIRA O KIMONO, TIRA O KIMONO, VAI, VAI!  (8) 


/safado era uma palavra que eu só coloquei porque rimava, mas pensando bem, faz muito sentido \õ
HUASHAUSHAUSHAUSHAUSHAUSHAUSH :x

P.S.: Obrigada as meninas, que falaram qeu gostaram muito do post anterior, do Amor de Novela.
E Anna, VAMOS FAZER PHD NA ITÁLIA (Y

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Amor de novela.

Eu queria um amor de novela.
Sabe? Aquele amor, aquele, que começa de um olhar, vai pra um sorriso e depois de miiiiiiiiiiil provações, se torna perfeito e pleno. Completo e forte, porque passou por tudo, aguentou tudo e finalmente pode colher os despojos de suas lutas e vitórias.
Eu cansei de achar que existe algum homem que preste. Sério. Eu vi e ouvi coisas que eu nunca achei que fosse ver fora da TV. Eu vi pessoas próximas a mim serem traídas pela pessoa a quem ela dedicou seu amor e consideração de um jeito que o desgraçado merecia uma bela de uma porrada.
Meu deus, o que aconteceu com o amor?
Aquele sentimento bonito gente, que faz você voar, sentir seu estômago apertar só de tá perto dele, de doer o coração quando tá longe. De suar frio quando ele passa ou fica ao seu lado?
Cadê os caras que demonstram isso?
Aqueles que iam te ver de noite sem avisar porque ficaram com saudade? Que te dão um buquê por uma semana de namoro? Que dizem que amam olhando nos olhos? E que odeiam fazer isso pelo computador porque soa falso?
Eu me recuso a acreditar que eles se tornaram os adoradores de BDS/Black Stile/Psirico e derivados. Pelo amor de Deus, cadê os homens que fazem você tirar os pés do chão com uma frase carinhosa? Cadê os que dizem que sonharam com agente? Os que não ligam para o que os amigos dizem se fazem algo carinhoso ou meigo para a MULHER QUE AMA?
Eu não consigo acreditar que eles sumiram.
Não quero acreditar que viraram personagens idealizados em novelas. Pessoas irreais. Inventadas e falsas. Eu não quero acreditar que o amor que eu sonho virou apenas tema de malhação.
Cadê os cavalheiros? Os inteligentes (cansei dos cabeças ocas de cabelos lisos)? Os engraçados (não os idiotas, que fazem piadas idiotas. Falo dos que são engraçados sem se esforçar)?
Eu gostaria muito de saber onde minha mãe pode me comprar um. :)


I just wanna know that I can trust in you ♫

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Preguiça de se relacionar.

Eu não consigo entender a fase em que entrei. É tão estranha e diferente. Não ter vontade de falar, conversar, nunca foi parte de mim. Nunca teve nada haver comigo. HASHAUSHAUSHAS. É tão estraaanho. Essa preguiça de se relacionar. De entrar novamente nessa selva de sentimentos, falsidades e HIPOCRISIA. São coisas que você vê que estressam você, fazem você refletir sobre suas ações porque as ações dos outros te enojam e você não quer ser igual. 
Eu sinto falta de estar apaixonada. Daquele sentimento enorme que esmaga o peito e te faz abrir um sorriso sem ter porque, pela simples vontade de sorrir por lembrar de algo doce, singelo e até simples que ele de disse. Que faz você chorar, que faz você sofrer, que faz você ser - sem chance de dúvida - você
Sinto falta de sentir aquela saudade boa, de querer aquela pessoa perto. Cara, nunca pensei que isso fosse me fazer falta. ASHAUSHAUSHAUSHUASH.
Mas amar, mesmo com suas consequências complicadas, é tão bom que faz você querer estar sempre assim. E quando se ama, há quem deseje que acabe logo. 
É o ciclo inconstante dessa realidade estranha. E não há nada que possamos fazer para mudar :~

Eu ia escrever mais, só que HOUSE tá começando *o*
Prometo um post melhorzinho amanhã (;

It's magic, you know 

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Pra mim, amor é mais.

Eu já ouvi muito dizerem que amor só é amor se fizer bem pra ambas as partes. Se você se apaixonar e for recíproco. Se for lindo e perfeito como seus avós lhe contam nas histórias ou como os filmes idealizam.
Eu acredito em um sentimento tão forte e lindo que os obstáculos viram degraus. Eu acredito num amor que foi subjugado e desacreditado por pessoas que não tiveram coragem para correr atrás do que vale realmente a pena. Eu acho que um dia, eu vou encontrar alguém que não vai ser do jeito que eu sonhei, mas que irá pouco a pouco me surpreender e me mostrar que pode ser do jeito que eu sempre tive em mente. Que pode ser até melhor. Alguém que vai sair comigo numa tarde e aprender mais sobre mim do que pessoas que estão comigo por toda a minha vida. Alguém que pode me fazer chorar, como qualquer ser humano, mas que fará de tudo para evitar que minhas lágrimas caiam. Alguém que irá me entender de uma forma que eu ficarei espantada e encantada, ao mesmo tempo. Eu sei que essa pessoa está por ai. Pode ser qualquer um.
Eu acredito em um amor diferente. Eu não acho que ele virá somente nessas condições. O amor que eu acredito não tem hora, momento ou regras. Não é programado, não tem condições e não te dá escolhas.
O amor que eu espero ter me pegará de surpresa, sem que eu queira e me fará aceitar as condições dele. Porque o amor que eu acredito ditará suas próprias regras. Ele não precisará de duas pessoas, se ele tiver uma só, poderá fazer estragos inimagináveis. Meu amor tem características próprias e mudará de pessoa para pessoa, porque eu não consigo acreditar que um sentimento tão complicado seja de aplicação geral. Meu amor machucará, doerá no fundo, marcará profundamente e fará você mudar seus pensamentos. Meu amor mudará o jeito de quem ele pegar, irá fazer você jogar fora coisas idiotas e, principalmente, MEU AMOR IRÁ FAZER VOCÊ DEIXAR DE SER IDIOTA. O amor que eu imagino lhe baterá na cara, muito mais de uma vez. Até você entender que não seria amor se não fosse difícil. Se fosse simples e feito.
Se fosse entregue de bandeja como as novelas/filmes/livros mostram.
Pra mim, amor tem que ser sentido, doído e finalmente, uma cura. Para todos seus problemas, dores, pensamentos negativos, complicações, uma cura geral que lhe fará dizer "Sim, pode ter sido difícil. Mas se eu pudesse voltar atrás, faria tudo de novo."

Para os homens: 
Não é tão difícil ser o tal príncipe encantado que nós, mulheres, buscamos. Se você souber parar pra pensar, ouvir e entender o que lhe é dito, entenderá que só buscamos alguém que lembre de detalhes e nos mostre que confiar não é problema. Que insegurança não tem vez em 'tal' relacionamento e que você irá lutar por ela se preciso. Toda mulher só quer escutar que você a ama. Que pensa nela e que nunca a machucará.
Toda mulher só quer ser pega de surpresa, numa tarde ou noite de um dia qualquer, pelo homem que ama na porta de sua casa sem aviso com a simples declaração de que estava com muitas saudades para esperar até o dia que marcaram. Toda mulher tem sua fantasia íntima de receber um buquê de rosas no dia em que for pedida em namoro. Toda mulher tem sua vontade de ser amada.
Se você for um pouco mais paciente, entenderia sem muitos problemas. E faria a mulher que te ama ou que você ama, imensamente feliz.

I just wanna believe that you will be there for hold me if I give to you my hand  

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Confiança.

Confiança df. -  Esperança firme em alguém, em alguma coisa: ter confiança no futuro. Sentimento de segurança, de certeza, tranqüilidade, sossego daquele que confia na probidade de alguém: perder a confiança do chefe. Segurança: não ter confiança em si. Crédito: homem de confiança. Dar confiança, dar importância a alguém, permitir intimidade. 

Esse são os significados de umas das coisas que eu julgo mais importante no mundo e que se perdeu pelo tempo em algum lugar em que os homens são verdadeiros e as pessoas são mais compreensíveis. Outro dia, me perguntaram no forms se eu daria outra chance a alguém que já quebrou minha confiança.
Nunca imaginei que iria pensar tanto e formular uma resposta com tantas idas e vindas. O conceito verdadeiro de confiança foi perdido pela maioria das pessoas. Não por escolha delas, mas pela sociedade. É ridiculo, mas hoje é a coisa mais normal do mundo se trair. Desvalorizar algo tão importante e único com ter a confiança de alguém. A parte em negrito da definição de confiança foi o que mais me chamou atenção. Na maioria das vezes, confiança é algo que atribuimos a uma pessoa. Ou a alguma coisa. Mas, principalmente uma pessoa.
Quando se ama, por exemplo, é a coisa mais importante - do meu ponto de vista, claro - para se manter uma relação, qualquer relação, seja entre amigos, entre família ou entre amores. Confiança é algo único e como qualquer coisa única, deve-se dar atenção a essa fina linha de relação, deve-se zelar sempre para que ela não quebre, porque há vezes em que a linha não poderá ser amarrada de volta. Já dizia Lady Gaga em sua finita sabedoria "Confiança é como um espelho, você pode mandar concertar se quebrar, mas ainda poderá ver as rachaduras no maldito reflexo."
Uma pequena infração contra essa relação poderá lhe acarretar uma ficha criminal que lhe acompanhará pelo resto de sua vida ativa enquanto amigo da pessoa com quem você foi desleal. Você tem que construir sua confiança com zelo e mão de ferro, com tijolos de pedra muito bem cimentados. Porque se você fizer com desleixo ou com tijolos de areia fracos, na primeira chuva seu esforço irá por água abaixo. Por mais que você lute para que isso não aconteça. 
Cuide de quem corre do seu lado e quem te quer bem